Tenho pena de não ter conseguido mais fotos.
Sou capaz de estar por aqui algures esticada na relva. Este era o ponto de encontro: entre a barraquinha do café e a dos gelados, em frente ao Palco 25 de Abril.
A tarde de domingo começou com os Terrakota, a que se seguiram The Wraygunn - quanto a mim o melhor concerto dos três dias. Gosto, gosto mesmo desta banda e agora, ainda gosto mais.
Depois passei pela festa do livro e pela do disco. E, enquanto decorria o famoso comício lambusei-me na tasca do choco frito, encharquei-me em cerveja e fui esticar-me na relva em alegre cavaqueira. Ao final da tarde sentei-me durante uma hora a beber imperial, a ver e ouvir Mário Laginha e a sentir-me no paraíso. Ainda deu tempo de assistir a parte da Big Bang Hot Club e, a terminar em grande, a saltar ao som dos Xutos e Pontapés.
... ao final da tarde de sábado, esticada na relva, na maior das descontracções.
Seguiu-se o Júlio Pereira ao sabor das bifanas e do vinho.
E depois os Da Waesel ao sabor da sagres, na maior das animações.
E a noite embalou com variados espetáculos nos palcos mais pequenos e as tascas.
Tendo sido cancelada a Grande Gala da Ópera devido às condições atmosféricas, não faltaram alternativas para a primeira noite na Atalaia, mesmo debaixo de chuva - Café Concerto de Lisboa, caldo verde, vinho e pipis, bombos, danças exóticas, música popular e música africana.
O segundo dia começou com os X-Wife e sol - muito bons, diga-se a verdade, entre os melhores da actualidade na música portuguesa.
2 comentários:
Ena, tanta diversão junta! ;) Que pena que não fui! :(
Também gosto mt de wraygunn, e mais ainda do Legendary Tiger Man: O Paulo Furtado é um verdadeiro deus grego, o raio do moço! :p
Beijinhos
Pro ano há mais. Eu continuarei por cá e tu sempre poderás vir até cá que vale bem a pena.
Beijinho para ti também.
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