E a tua boca olha-me com sede de vento quente.
.
Há nas palavras o poema que não consigo escrever.
.
Aprofundamo-nos no inquieto silêncio
em que te zelo e me vigilas.
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Eu arco, tu flecha
.
como será o voo,
e este diluvio de silabas retidas no ventre?
.
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Há nas palavras o poema que não consigo escrever.
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Aprofundamo-nos no inquieto silêncio
em que te zelo e me vigilas.
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Eu arco, tu flecha
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como será o voo,
e este diluvio de silabas retidas no ventre?
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