quinta-feira, 2 de agosto de 2007


Tenho sede de ti.
Vou ressequindo enquanto te aguardo - Nem lágrimas tenho!
Estou um deserto de palavras e os meus gestos quebram no silêncio.
Fico-me, quieta na inquietude dos dias que passam.
Quero-te entre todas as horas em que te sonho.
Tenho esta certeza de uma água que corre incerta e não me banha.
Espero-te enquanto faço mais nada.

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