Nada é o que parece! Possivelmente nem nós mesmos somos mesmo!
A ilusão daquilo que os outros são, faz-nos ser. Quando a ilusão se perde, nós próprios perdemos a identidade. Não deixamos de ser, mas deixamos de ser desta ou daquela maneira. Somos, portanto, parte integrante e desintegrante das nossas ilusões!
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