Tudo é o que julgamos ser, porque o julgamos ser. Mas, na verdade, nada é como o julgamos ser! E se o pudéssemos saber, ou sabendo-o, desnudar-se-ia a vida, o sonho desprende-se da terra. De qualquer forma, sempre a nossa raiz, enquanto tiver vida, há-de florir novos enganos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário