quinta-feira, 31 de maio de 2007


Os dias passam, apressados! Trabalho e mais trabalho! Nada mais!
Ando cansada. Dores de cabeça. Dores de costas. Noites mal dormidas. Pesadelos. Porém, uma calma pouco habitual!
Autoconfiança. Bons resultados. Elogios. Compensações.
Por outro lado, o meu quase novo amor começa a desistir de mim. Acho que o facto de lhe não atender o telefone sempre que telefona e de recusar as saídas o está a elucidar dar realidade. É a queda de um anjo. Lamento, sinceramente, porque o anjo sou eu.
O facto de me falares amiudadamente tranquiliza-me.
Enfim, estou a sair da crise emocional.
E amo-te, com a maior simplicidade! Sem devaneios, sem angustias, sem desejos.
Amo-te, assim, simplesmente.

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