segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A CONTAR HISTÓRIAS

Chegas no silêncio da noite, apanhas-me entre a bruma escura do quarto e colhes-me pela cintura em gesto brando, contra os lencóis, os lábios mornos e húmidos vagueiam pelos flancos, em deslizes incendiários que soltam cabelos, garras e ais. E, ai! o meu coração bate tão apressado dentro do peito que os seios se movimentam como montanhas russas onde a tua boca brinca. Ai! Matas-me... de desejo! O som do despertador acorda-me e faz-me voltar à vida!

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