segunda-feira, 5 de maio de 2008

TENHO LIVRO DE RECLAMAÇÕES


São ridículas as palavras que te envio!
Fico tão desajeitada depois do clic! Havias de me ver, para te rires um pouco. Mas o que hei-de fazer? Não pensei quando caí no ridículo de te amar. Fi-lo tolamente. Tão tolamente como quando te escrevo.
E tu, escondes-te por de trás do véu. Nem consigo imaginar que expressão facial será a tua quando as lês. Não faço ideia se esgar de riso ou desagrado! Tão impenetrável, que nem supôr consigo!
Jámais me deixarás espreitar a luz atrás da cortina. Todavia, nem quero ver. Receio a escuridão que essa luz me traga! Já me basta o lusco-fusco em que vou vivendo.
Faz delas o que entenderes, apaga-as simplesmente ou aproveita-as como a anedota do dia. Encolho os ombros! Sim, o que hei-de fazer? Não sei amar sem ser tola! Ah, e podes reclamar.

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