Hoje, não dei a mão a sonho algum.
Sentei-me sobre as horas nubladas até fazer do dia noite.
Meus dedos não tocaram sinal de vida,
penderam esmorecidos até entardecerem.
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Mais pálido que a morte,
este não querer arrancado ao supremo desejo.
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Fantino - Sebastien Tellier
domingo, 17 de fevereiro de 2008
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